quinta-feira, 27 de junho de 2013

Novo comercial do Facebook tem Mark Zuckerberg - e uma cabra

Para promover o seu último grande lançamento, o Facebook Home, a rede social revelou um novo comercial de TV. No filme, o CEO do site, Mark Zuckerberg, aparece junto a seus funcionários no quartel general da rede para fazer o anúncio da nova ferramenta.
O que deveria ser uma reunião normal é interrompida pela súbita invasão do mundo real pelas notificações do Facebook. Atualizações de amigos,  memes (incluindo uma cabra "cantora"), um Zuckerberg de boia na piscina e todo tipo de caos social salta do smartphone do distraído integrante da equipe direto para a realidade.

Disponível na loja Google Play desde a semana passada, o Home converte a rede social em interface principal de qualquer aparelho Android.





Fonte: exame.abril.com.br

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Câmara aprova destinação de royalties para educação e saúde

A proposta também determina que 50% dos recursos do Fundo Social do Pré-Sal sejam aplicados na educação até que se atinja o percentual de 10% do PIB

Plenário da Câmara dos Deputados durante votação em 25 de junho
Câmara dos Deputados: o texto aprovado estabelece que será obrigatória a aplicação dos recursos dos royalties na educação e na saúde pela União, estados e municípios
Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou, nesta madrugada, projeto de lei do Executivo que destina 75% dos recursos dos royalties do petróleo para a educação pública, com prioridade para a educação básica, e 25% para a saúde.
O governo queria que todos os recursos fossem destinados à educação. Mas, para a aprovação do projeto, as lideranças partidárias fizeram um acordo destinando parte dos recursos para a saúde.
O texto aprovado estabelece que será obrigatória a aplicação dos recursos dos royalties na educação e na saúde pela União, estados e municípios.
A proposta também determina que 50% dos recursos do Fundo Social do Pré-Sal sejam aplicados na educação até que se atinja o percentual de 10% do Produto Interno Bruto (PIB).
A maioria dos destaques que visava a alterar o texto foi retirada pelos seus autores e os que chegaram a ser votados foram rejeitados pelo plenário da Câmara. Com a conclusão da votação, o projeto segue agora para apreciação do Senado, em regime de urgência.
Concluída a votação do projeto dos royalties, os deputados aprovaram requerimento para votação em regime de urgência do projeto de lei que estabelece novas regras para a distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Globo terrestre virtual mapeia posts de protestos via Twitter e Instagram

Hashtags de manifestações são mapeadas em tempo real no mundo.
‘Sodet Change Brazil’ foi criado por agência digital em Recife (PE).

Do G1, em São Paulo

Globo terrestre virtual mostra origem de protestos no mundo todo, via Twitter e Instagram. (Foto: Reprodução/Sodet)






















Globo terrestre virtual mostra origem de protestos no mundo todo, via Twitter e Instagram. (Foto: Reprodução/Sodet)


A cada post no Twitter ou no Instagram sobre as manifestações que acontecem em todo o país, um ponto luminoso, em uma das cores da bandeira nacional, é marcado em um globo terrestre virtual. O ‘Sodet Change Brazil’ (veja aqui) foi a forma encontrada pelos desenvolvedores da agência digital brasileira Sodet de mostrar o mapa dos protestos publicados no mundo todo.

 “Resolvemos publicar essa ferramenta, em especial, para ajudar as pessoas também a entenderem um pouco mais do comportamento coletivo”, explica Ana Barroso, sócia da agência, ao G1.


A ferramenta foi criada voluntariamente pela equipe de desenvolvedores da empresa, em três dias, no escritório de Recife (PE), com base em dados abertos e públicos de redes sociais. “A iniciativa foi bem espontânea, veio de dentro da equipe que já estava observando o que emergia nas redes, mas buscava uma forma mais contextual de apresentar os dados, criando algum significado mais tangível. Após as manifestações da segunda-feira, foi pensado, desenhado e programado em versão alpha na terça e na quarta já estava no ar”, conta.
Mapa mundi de hashtags de protestos, compatível com o navegador Google Chrome, pode ser movimentado e ampliado com o mouse. (Foto: Reprodução/Sodet)Mapa mundi de hashtags de protestos, compatível com o navegador Google Chrome, pode ser movimentado e ampliado com o mouse. (Foto: Reprodução/Sodet)
O Twitter e o Instagram foram as fontes de informação escolhidas por conta da “capacidade de viralização através das hashtags e, claro, disponibilidade de geolocalização do conteúdo”, explica a sócia da agência.

Os principais termos que alimentam a ferramenta são #protestorj,
#protestosp, #ChangeBrazil, #PrimaveraBrasileira, #oGiganteAcordou, #changeBrazil, #MudaBrasil e #OGiganteFoiPraRua. As hashtags mais comentadas são, em ordem decrescente, #vemprarua, #oGiganteAcordou, #ChangeBrazil, #protestorj e #protestosp.

Nesta versão inicial, o globo possui a opção de zoom in e zoom out e gira em seu eixo. Basta utilizar o scroll do mouse para aproximar-se e distanciar-se dos pontos no globo. Na lateral direita, ao lado do globo virtual, são exibidas listas de fotos e tuítes relacionados aos protestos, atualizados em tempo real.

“Pelo fato de ser um protótipo, a melhor maneira de visualizar o globo é no Google Chrome, mas sabemos que também pode ser visualizado na maioria dos browsers para desktop”, informa Ana.



A equipe da agência pretende incrementar a ferramenta, considerando dados de outras redes sociais e novas funcionalidades. “Nosso objetivo agora é evoluir essa base que foi criada de maneira incremental, adicionando profundidade na navegação, filtros, mashups, melhorando a usabilidade, adicionando funções. As possibilidades são muitas”, projeta Ana.

FONTE: 
http://g1.globo.com/

Redes sociais difundem e dividem protestos no Brasil




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Redes sociais como o Facebook e o Twitter propiciaram um tipo de mobilização que há mais de duas décadas não era vista no país. Mas, graças à velocidade, eficiência e anonimato do ativismo on-line, emergiu um movimento amorfo e desajeitado, fora do controle daqueles que inicialmente começaram a pedir mudanças.
"As redes sociais nos ajudaram a nos organizarmos sem termos líderes", disse Victor Damaso, de 22 anos, que participava de uma manifestação na quinta-feira à noite na avenida Paulista, em São Paulo. "Nossas ideias, nossas exigências são discutidas pelo Facebook. Não há reuniões nem regras."
As manifestações são majoritariamente pacíficas, mas, com a presença de mais de 1 milhão de pessoas nas ruas de dezenas de cidades na quinta-feira, vândalos e saqueadores lançaram uma sombra violenta sobre alguns dos protestos. Em vários casos, policiais reagiram com gás lacrimogêneo, balas de borracha e gás de pimenta.
Páginas montadas no Facebook para a coordenação logística e hashtags do Twitter brotam sem parar nos últimos dias para convocar protestos em centenas de cidades. Grupos rivais parecem estar disputando o controle de uma das mais visitadas páginas de uma organização no Facebook e de uma conta correlata do Twitter.
"Todo o movimento que cresce corre o risco de atrair grupos e indivíduos com os quais não tem afinidade plena", disse a socióloga Angela Alonso, da Universidade de São Paulo. "É um preço do crescimento. Como, neste caso, não há liderança centralizada, a administração dessas adesões fica mais difícil e vem se mostrando mesmo descontrolada."
O Movimento Passe Livre, um grupo com cerca de 40 ativistas que iniciou as passeatas - afinal bem sucedidas - pela redução da tarifa dos transportes em São Paulo, anunciou nesta sexta-feira que não convocará novas atividades por enquanto, por causa da crescente tensão e violência nos protestos.
A partir dos protestos do MPL, uma convocação nacional por reformas rapidamente evoluiu para aquilo que agora ficou conhecido na internet como Anonymous Brasil.
O grupo parece usar navegadores criptografados, o que dificulta identificar os administradores da página, e adotou como mascote as máscaras de Guy Fawkes, símbolo do grupo global de hackers Anonymous. Não está claro, no entanto, se o grupo nacional tem ligação com o global.
Embora isso abra espaço para todo tipo de grupo marginal, as pessoas que estão no centro dos protestos em geral partilham de uma reivindicação por melhorias dos serviços públicos. Suas palavras de ordem - em cartazes e nas redes sociais - incluem o fim da corrupção e críticas aos gastos de mais de 25 bilhões de reais para a realização da Copa de 2014.
Os manifestantes, em geral pessoas da classe média, com menos de 30 anos e boa formação escolar, não querem nenhuma ligação com os grupos organizados que estavam por trás das causas que mobilizaram a geração dos seus pais.
ORGANIZAÇÃO ON-LINE
Ao contrário do que ocorreu no movimento pela redemocratização nas décadas de 1970 e 80 e nos protestos pelo impeachment do presidente Fernando Collor de Mello, em 1992, as atuais manifestações não têm líderes nem afinidades políticas bem definidos.
"Os protestos recentes não são apartidários, com lideranças centralizadas", disse Angela. "Isso tem a ver com as novas tecnologias, que permitem organizar sem centralizar, mas também com o fato de que os ativistas são de uma nova geração, não se orientam mais por ideários aglutinadores como o socialismo e não visam tomar o poder de Estado."
De fato, os protestos no Brasil não têm como alvo um líder ou partido específico. Isso os difere das rebeliões da Primavera Árabe nos últimos dois anos e meio, ou mesmo dos recentes protestos na Turquia contra o governo do premiê Tayyip Erdogan.
Enquanto os governos árabes bloquearam o acesso à internet para atrapalhar a organização de protestos, no Brasil a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) apenas intensificou os esforços para monitorar as convocações para protestos via internet e pelo popular aplicativo de celular WhatsApp.
A presidente Dilma Rousseff, militante de esquerda na década de 1970, elogiou o caráter democrático dos protestos.
A página do AnonymousBrasil, que já tem quase 1 milhão de seguidores, chegou a desaparecer por alguns instantes nesta sexta-feira. O grupo disse depois, via Facebook, que sua conta do Twitter havia sido "roubada" por um dos seus próprios membros, gerando conflitos com sua plataforma associada do Facebook.
O grupo diz que contas concorrentes do Twitter, como @AnonymousBr4sil e #AnonymousFuel, são mantidas por "usurpadores".
Dos 53,5 milhões de brasileiros na internet, quase um terço da população do país, 86 por cento usam algum tipo de microblog ou rede social, segundo o Ibope.
Silvio Cascione

Falha no Facebook expõe dados de seis milhões de usuários

Brecha afetou telefones e e-mails de usuários



Uma falha na ferramenta de download de dados pessoais do Facebook expôs informações de cerca de seis milhões de usuários da rede social, que tem cerca de 1 bilhão de usuários ativos. A falha foi comunicada pelo próprio Facebook, em seu blog de segurança. 
A ferramenta de download é usada para permitir que usuários baixem suas informações pessoais do Facebook para seus próprios computadores. Porém, um erro na ferramenta fez com que, em determinadas situações, um usuário baixasse sem querer telefones e e-mails de outras pessoas, e não apenas suas próprias informações.
Segundo o Facebook, alguns dados usados para recomendar amigos foram vinculados erradamente a perfis de usuários da rede. Assim, quando um usuário baixava suas próprias informações, acabava também baixando telefones e e-mails de outras pessoas que, de alguma forma, faziam parte de sua rede de possíveis amigos.
O Facebook afirma que apenas telefones e e-mails foram expostos e que, em média, um número de telefone ou e-mail foi baixado apenas por uma ou duas pessoas. 
A falha foi descoberta por meio do White Hat, um programa de colaboração do próprio Facebook com empresas de segurança digital. O Facebook afirma que, assim que a falha foi descoberta, a ferramenta foi desativada por um dia e reativada já sem a brecha.
A empresa não informou o dia em que a falha foi descoberta, mas disse que os usuários afetados pela falha serão avisados por e-mail.

Mais informações (em inglês) podem ser encontradas no blog de segurança da empresa


Fonte:http://tecnologia.ig.com.br

iPad mini é vendido por a partir de R$ 1,3 mil em lojas do Brasil

Modelo mais caro, com W-Fi, 3G e 64 GB, sai por R$ 2.150.
Aparelho chega 8 meses depois do lançamento norte-americano.

iPad mini tem tela de 7,9 polegadas (Foto: Robert Galbraith/Reuters)iPad mini tem tela de 7,9 polegadas
(Foto: Robert Galbraith/Reuters)


iPad mini tem tela de 7,9 polegadas
(Foto: Robert Galbraith/Reuters)
O iPad mini foi lançado oficialmente, depois oito meses de atraso, no Brasil nesta terça-feira (25) e é vendido por a partir de R$ 1,3 mil nas lojas do país.
O valor é referente ao modelo com conexão Wi-Fi e com 16 gigabytes (GB) de espaço de armazenamento nas cores preta ou branca.
O tablet com tela de 7,9 polegadas da Apple - o iPad tradicional tem tela de 9,7 polegadas - foi lançado em 23 outubro de 2012 nos Estados Unidos, onde ele é vendido por a partir de US$ 330 (modelo de 16 GB com conexão Wi-Fi).
Preços do iPad mini no Brasil                      
Wi-Fi com 16 GB
R$ 1,3 mil
Wi-Fi com 32 GB
R$ 1.550
Wi-Fi com 64 GB
R$ 1,8 mil
Wi-Fi e 3G com 16 GB
R$ 1.650
Wi-Fi e 3G com 32 GB
R$ 1,9 mil
Wi-Fi e 3G com 64 GB
R$ 2.150



Os modelos apenas com conexão Wi-Fi são vendidos por R$ 1.550 (32 GB) e R$ 1,8 mil (64 GB). Já as versões com conexões Wi-Fi e 3G saem por R$ 1.650 (16 GB), R$ 1,9 mil (32 GB) e R$ 2.150 (64 GB).
O tablet já está à venda tanto em lojas on-line quanto físicas como Fnac, Americanas.com, Ponto Frio, Saraiva, Fast Shop e A2You.






Comparação

No Brasil, o iPad 2 é vendido por R$ 1.350, modelo com 16 GB e conexão Wi-Fi.
O iPad com tela Retina sai por a partir de R$ 1.750 na versão com 16 GB e Wi-Fi, chegando a R$ 2,5 mil no modelo com 64 GB e conexões Wi-Fi e 3G.

Com plano de dados
Operadoras de telefonia móvel como Claro e TIM vendem o iPad mini com plano de dados.
A Claro vende o aparelho com 16 GB por R$ 1,8 mil no plano de dados pós pago e por R$ 1.350 no plano pré-pago. Pelo plano 3G da Claro, com franquia mensal de 1 GB por um ano, e a empresa venderá o aparelho por 12 parcelas de R$ 149,90 - com isso, o total do aparelho e do plano 3G será de R$ 1.798,80 no país.
A TIM informou que venderá o mesmo modelo de iPad mini (com 16 GB, Wi-Fi e 3G), a partir de 1º de julho. Os valores serão de R$ 1.560, no plano de dados pós-pago, e de R$ 1.650 no pré-pago.

Em abril, o aparelho recebeu autorização da Anatel para ser fabricado no país pela Foxconn em Jundiaí, no interior paulista. Somente a versão brasileira com 3G e Wi-fi foi homologada.
Ao G1, a Vivo informou que não venderá o iPad mini no país. A Oi disse que terá informações sobre o tablet "em breve".

Por ser produzido em território brasileiro, o tablet pode receber benefícios fiscais do governo federal e do paulista.

As alíquotas reduzidas para tablets concedidas por São Paulo geraram uma reclamação do Estado do Amazonas ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 2012. Em liminar, a Suprema Corte decidiu suspender os benefícios.
iPad mini
O iPad mini tem como destaque uma tela sensível ao toque menor (de 7,9 polegadas) do que a do iPad tradicional, que tem 9,7 polegadas (24,25 centímetros na diagonal). Entretanto, o aparelho tem processador A5 dual core, tela com 1.024 x 768 pixels, câmera traseira de 5 megapixels (MP) e conexões 3G/4G e Wi-Fi.

(NOVO) Compare as versões do iPad (Foto: Arte/G1)

Facebook agora permite postar fotos em comentários

k-bigpic (10)

O Facebook está aos poucos adicionando novos recursos no sistema de comentários de posts. Depois de respostas e emoticons, agora você pode também comentar com imagens.
Agora, um pequeno ícone de câmera aparece no canto direito da caixa de comentário, e você pode enviar imagens do seu computador para elas aparecerem com destaque nos comentários do post. No entanto, o Facebook não aceita gifs animados, e isso vale para as fotos em comentários.
Para enviar fotos, você precisa estar na versão de desktop ou no site móvel do Facebook – no caso da versão para web móvel, o ícone para postar imagens aparece na parte esquerda da caixa de comentários, e você pode escolher entre fotos que já estão no seu smartphone ou então tirar uma na hora com a câmera. Por enquanto, não é possível postar as imagens dos apps do Facebook, apenas ver as que foram postadas.

As fotos em comentários começaram a ser liberadas hoje globalmente – se ainda não apareceram para você, devem aparecer logo. [The Verge]